Sejam Bem Vindos ao Blog do: CEIPEV, Centro de Educação Integrada Professor Eliseu Viana, que tem como meta a formação dos discente num contexto ético e moral visando construir atitudes pautadas na prática da democracia e na formação consciente através do exercício educacional da instituição.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Repensando a prática avaliativa das nossas escolas - Reflexão

Levando-se em conta que, a práxis avaliativa tem sido objeto de estudos sistemáticos de educadores, revelando aspectos contraditórios no processo de avaliar, representados por ambigüidades e conflitos emergentes na observação das práticas institucionais vivenciadas nas escolas. Essas práticas remetem à realidade social, configurada por uma luta hegemônica, que reproduz as “desigualdades, tensões e possibilidades sociais” (Esteban, 2001, p.25).

Desta feita, aparecem questões críticas que têm preocupado os educadores, alertando para o fracasso escolar, especialmente nas classes populares. As alternativas para superação do fracasso escolar têm como principal objetivo “tornar as progressões mais fluidas, abolindo ou limitando a repetência”. (Perrennoud, 1999, p.8), fenômeno que traz aos alunos e professores desafios, tanto na dimensão pedagógica, quanto na dimensão sociocultural e afetivo-emocional.

Tanto na implementação dos ciclos escolares, quanto das classes de aceleração, a formação continuada do professor, integra as demais competências, evidenciando-se como ponto focal. Emergem idéias já discutidas pelos educadores, mas não concretizadas, em alguns casos, pela insuficiência de preparação do professor, diante da multiplicação de procedimentos a serem organizados, muitas vezes até sem infra-estrutura básica das unidades escolares. Não se viabilizam propostas novas independentemente do contexto, no qual estão inseridas. É indispensável o gerenciamento das ações e decisões que permitirão aos professores a apropriação das competências a serem desenvolvidas.

Nesse contexto, o processo de avaliação tem se constituído em um desafio para o professor de Educação Básica. As políticas de avaliação instituídas para a implementação dos Parâmetros Curriculares Nacionais têm gerado discussões entre diretores, coordenadores pedagógicos e professores e apresentam aspectos contraditórios, tanto no que se refere à operacionalização das modalidades de avaliar no Ensino Fundamental, no contexto dos P. C. N ., quanto do cotidiano da sala de aula . O processo de avaliar é vivenciado nas classes, envolvendo o professor que avalia e o aluno que é avaliado. Nesse contexto, as modalidades de avaliar podem contribuir para o desenvolvimento do sujeito avaliado, nos aspectos cognitivos, afetivo-emocionais e socioculturais, oportunizando a construção de sua autonomia.

Sob a ótica da competência do professor para avaliar, tem se observado que nem sempre essas modalidades são operacionalizadas no sentido da autonomia dos alunos, mas remetem as formas contraditórias. Na prática escolar ainda são utilizadas formas padronizadas de instrumentos, através dos quais os alunos respondem o que foi transmitido pelo professor, reproduzindo os conteúdos, definidos como o certo e o errado. Segundo Esteban (op.cit., p. 58) “a presença do erro, mais que do acerto, coloca em discussão a prática pedagógica”. Nesse contexto, a ação de avaliar também, tem sido norteada, freqüentemente, com relação aos erros dos alunos não considerados no percurso do processo de aprendizagem como possibilidade de construção do conhecimento.

Para a escola desempenhar o papel que dela se espera, enfatizam-se, hoje, os princípios de autonomia. A autonomia conquistada pela escola permite a afirmação de sua singularidade e possibilita concretizar a autogestão. A escola deve estar preparada para a transferência do poder de decisão do Estado para a comunidade escolar, deixando aos órgãos de administração central o papel de assessoramento e apoio.

Segundo Gadotti (1994), a escola com autonomia supõe a possibilidade de assumir decisões, tanto na dimensão ampla, voltada para o contexto social, quanto na dimensão interna, relativa à dinâmica institucional, voltada para o processo educativo. No entanto, se forem consideradas as diretrizes das propostas que se apresentam para os municípios e os estados, há necessidade de pensar uma infra-estrutura numa dimensão macro, o que depende da vontade política para a implementação das propostas oficiais, para que as escolas possam assumir sua autonomia , configurando a concretização das possibilidade de autogestão de seus projetos político-pedagógicos.. Por outro lado, no que tange à dinâmica institucional a autonomia depende da coordenação de ações de coordenadores, professores e alunos numa trama complexa, em que dirigentes e dirigidos dialeticamente expressem suas possibilidades de construir a autonomia de sujeito no contexto institucional onde se inserem.

Para Freire (2000) a autonomia deve ser pensada especialmente em relação ao professor e é desse local que o autor se pronuncia, evidenciando a avaliação no contexto da prática educativa:

“Ao pensar sobre o dever que tenho como professor, de respeitar a dignidade do educando, sua autonomia, sua identidade em processo, devo pensar também, como já salientei, em como ter uma prática educativa em que aquele respeito que sei dever ter ao educando, se realize em lugar de ser negado.(...). O ideal é que os educandos possam participar da avaliação. É que o trabalho do professor é o trabalho do professor com os alunos e não o do professor consigo mesmo”( op. cit. , p. 71)

No contexto do aperfeiçoamento para a melhoria do ensino é indispensável acompanhar e controlar, metodicamente as ações da escola como um todo, a fim de verificar se as funções e prioridades determinadas coletivamente estão sendo realizadas e atendidas. Em relação à concepção de avaliação norteadora dos Parâmetros Curriculares Nacionais (1999) deve se esclarecer que “vai além da visão tradicional que focaliza o controle externo do aluno, mediante notas e conceitos, para ser compreendida como parte integrante e intrínseca do processo educacional “. (Secretaria de Educação Fundamental, 2000, p. 81)

O documento em questão sugere os seguintes procedimentos: (a) observação sistemática, com acompanhamento dos alunos em suas atividades;

(b) análise das produções dos alunos, de forma contínua, com a preocupação de ter um quadro real das aprendizagens conquistadas e (c) atividades específicas para a avaliação, através de possibilidades de expor sobre um tema de estudo, por exemplo:

Os critérios de avaliação são definidos por área e ciclos, indicando o tipo de aprendizagem que se espera dos alunos, a respeito dos diversos conteúdos, com breve comentário explicativo para identificação dos indicadores das produções a serem avaliadas.

Nesse sentido, as práticas da avaliação escolar têm recebido o impacto de propostas geradas, em alguns casos, sem a cooperação dos professores e da comunidade escolar.

Sob tal ótica, não é fácil construir no interior da escola o processo de avaliar, no contexto de um projeto político-pedagógico, tendo em vista os determinantes externos à escola, de natureza política, burocrática, histórica e econômico-financeira, que têm influência em sua dinâmica interna, o que pode constituir um entrave no processo de assumir uma práxis pedagógica.

Na prática pedagógica constata-se, ainda, o uso do valor da medida (nota) para registrar o rendimento escolar. Além disso, há lacunas quanto ao caráter formativo e a necessidade de elaboração de instrumentais mais efetivos para a avaliação. Identifica-se, portanto, na prática avaliativa realizada pala escola, uma certa absolutização dos procedimentos quantitativos e tradicionais, justificando-se esta prática, principalmente, pela falta de condições didáticas e administrativas que invibializam a re-significação de novas práticas, a partir do enfoque qualitativo. Conclui-se que para repensar-se as práticas avaliativas desenvolvidas nas escolas, é necessário efetivar-se um aprofundamento teórico-metodológico acerca das concepções de aprendizagem e de avaliação e, dentro das condições reais e de formação, redefinir-se estratégias que favoreçam o desenvolvimento de práticas pedagógicas mais inclusivas, que primem pelos aspectos qualitativos do processo de ensino-aprendizagem.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

NOSSA ESCOLA RECEBEU O PRÊMIO SELO ESCOLA SOLIDÁRIA COM A GINCANA CULTURAL DE 35 ANOS CEIPEV - PARABÉNS A TODOS QUE FAZEM O CEIPEV

VEJA O QUE ESTÁ NO SITE CONFIRA  http://www.facaparte.org.br/index.asp?@name=selo2009/buscasite

Instituição: CE INTEGRADA PROF ELISEU VIANA



Rede: Estadual


Endereço: R DUODECIMO ROSADO     N° 984

Cidade: MOSSORO (RN)


CEP: 59607-020


Telefone: (84) 33153805










Que problema a escola quis resolver com esse projeto:






Implantar um clima de interação e participação da clientela estudantil, dentro de um processo integrado. De forma que todos se envolveram na Gincana e se engajaram no desenvolvimento das tarefas de forma a beneficiar diversas áreas sociais, como: asilos, casa da criança com câncer, hemocentro, incentivo fiscal.






Descrição do Projeto:






O Projeto aconteceu a nível de Gincana cultural comemorando os 35 anos da Escola, resgatando a história da escola, fundação, organização, cursos ministrados ao longo desses anos. Assim, ocorreu com diversas atividades, como: Machadiano, enfocando os 100 anos de Machado de Assis, em forma de chá literário; Concurso da Logomarca dos 35 anos com prêmio de R$100,00; Soletrando no CEIPEV com participação de todos os alunos dos 3 turnos, sendo feito a seleção por turno e premiação de 3 prêmios dos quais: 1º lugar- um computador, 2º lugar- uma bicicleta e 3º lugar -MP3; Jogos Interclasse, com premiação de madalhas.






Relação entre os saberes escolares e as práticas sociais:






A articulação dos saberes ocorreu de forma interativa com acompanhamento dos professores que orientaram seus alunos de forma geral e abrangente, nas modalidades que era requerido pelos alunos. Para tanto, estas atividades oportunizou a socialização dos alunos nos 3 turnos, em que no momento do cumprimento das tarefas houve uma gama muito vasta de conhecimento nas diversas áreas dos saberes e o aluno interagiu de forma espontânea e descontraída, gostando realmente do que estava fazendo, e enfim apresentando e resgatando múltiplas atividades culturais.






Resultados:






- Elevação da estima dos alunos e dos professores;


- Integração dos saberes;


- Diversidade cultural;


- Ampliação da socialização e amizade dos alunos;


- Elevação do conhecimento de todos os segmentos da escola,


- Envolvimento e engajamento da comunidade escolar.










O texto, a veracidade e a continuidade das atividades aqui relatadas são de responsabilidade da escola

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO

  • Dia 26 de setembro - Reunião com os pais dos alunos que participarão do Mais Educação; Prof° Comunitário; Monitores;  Equipe Pedagógica e Administrativa.
  • As aulas do Mais Educação terá a abertura no dia 01 de Outubro com apresentação dos monitores no Teatro Alfredo Simonetti às 9 h - Lançamento.
  • Dia 02 de outubro - Início do Mais Educação na Escola.
Este programa visa a participaçao do aluno de forma mais intensiva na escola de maneira lúdica em que o aluno aprende uma diversidade cultural num clima de harmonia e interação.

Avisos importantes das atividades do CEIPEV

Atenção alunos da 3ª série do Ensino Médio. Não percam as aulas de capacitação para o Novo ENEM que estão sendo ministradas na sala de informática. De segunda a Sexta
Manhã: 9h30min às 11h
Tarde: 15h30min às 17h
São aulas em video - Parceria da SEEC e UNP. Não percam!

  • as provas do ENEM serão realizadas nos dias 03 e 04 de outubro

Participe da Rede de gestão

Eis o site da Rede de Gestão
http://regepern.ning.com/profile/EvaniaGurgeldeLima

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

CEIPEV PARABENIZA

ANIVERSARIANTES  DO  MÊS  DE  SETEMBRO





NOME            DIA                 CARGO/SETOR   TURNO


WELLIGTON 01 PROF. EDUC. FÍSICA MATUTINO

JOSE Mª SILVA 03 PROFESSOR VESPERTINO

ELÍ DIÓGENES 04 COOD. PEDAGÓGICO MATUTINO

SELMA COSTA 05 SECRETARIA GERAL MAT/ VESP/ NOT

IDALINA MESQUITA 09 PROFESSORA VESPERTINO

RDA. DE FÁTIMA 10 AUX.SECRETARIA VESPERTINO

LINDEMBERG 12 PROFESSOR MATUTINO

APARECIDA 13 SUPERVISORA NOTURNO

ODAÍVO 13 PROFESSOR VESPERTINO

MÁRCIA DANTAS 21 ARQUIVO NOTURNO

BREVE HISTÓRICO DO CEIPEV

BREVE HISTÓRICO DO C. E. I . “PROF. ELISEU VIANA”






O CENTRO DE EDUCAÇÃO INTEGRADA “PROF. ELISEU VIANA”, foi criado pelo decreto de Nº 5.972 e foi solenemente inaugurado no dia 15/10/1972, pelo então Governador do Estado Dr. CORTEZ PEREIRA o Secretário de Educação, Dr. DALTON MELO DE ANDRADE, passando a funcionar normalmente, no ano letivo de 1973.

Seleção dos Professores para a Experiência do 2º grau.

No dia 05 de fevereiro foi realizada a seleção dos professores, conforme relação abaixo:

Nº PROFESSOR DISCIPLINA

01 Maria do Socorro Costa Português

02 Sônia Maria Ribeiro Vitorino Português

03 Luzia Rosado Batista Barra Português

04 Raimundo Nonato Nóbrega Matemática

05 Carlos Ferreira de Azevedo Matemática

06 Sebastião Alves dos Santos Matemática

07 José Nildo Fernandes de Sá Matemática

08 Janice Lopes Inglês

09 Dayse Maria M. Fernandes Inglês

10 Luiz Carlos Mendonça Inglês

11 Abigail Moura Rodrigues Biologia

12 Maria Valdeci de Morais Biologia

13 Maria Ivete Firmo Biologia

14 José Fernandes Pedroza Física/Química

15 Francisco Bezerra Neto Física /Química

16 Francisco Marques da Silva Física/Química

17 Albetiza Leite de S. Melo História

18 Zélia de Medeiros Jácome Paula História

19 Antonio da Graça Machado Cívica

20 Helenita de Castro Carlos Cívica

21 Gilson Bezerra Correia Geografia

22 Maria de Lourdes Targino e Sá Geografia

23 Iolanda Gurgel Bezerra Geografia

24 Gino Luiz Morelli Educ. Física

25 Deodete Lima de Oliveira Educ. Física

26 Maria das Graças Lima de Freitas Educ. Física

27 Lúcia de Fátima Souza Educ. Física

TREINAMENTO DE PROFESSORES PARA O 2º GRAU.

Teve início no dia 05 de fevereiro de 1973, um treinamento para os professores que iriam atuar na Experiência de 2º grau. O referido treinamento teve a duração de 150 horas e contou com a participação integral de todo corpo docente relacionado.

SELEÇÃO DE OP E OE.

Em data de fevereiro, foram, também, designadas as orientadoras educacionais: Ieginete Bezerra Soares, Maria da Conceição de Freitas Rêgo e Maria do Socorro Costa.



PROFESSORES DO 1º GRAU



A Direção do C. E. I.”PROF. ELISEU VIANA” em contatos com A Diretora do 1º grau, achou por bem aproveitar os professores que trabalharam em 1972 na dita experiência, cujo funcionamento ocorreu no grupo Escolar Dix-Sept Rosado.

Os aludidos professores são:

• Maria do Socorro Fernandes Vieira

• Edna de Medeiros Lopes

• Maria Tiburcio Dantas

• Maria de Fátima Gurgel de Oliveira

• Antonia Mendes Moreno

• Ana Maria Gurgel de Oliveira

• Margarida Maria de Moura Soares

• Maura Ester Fernandes

• Maria Carvalho da Silva

• Maria das Graças Barbosa

• Antonia Alves da Silva

• Judith Bezerra de Albuquerque

• Maria Edmar Fernandes Mariano

• Maria de Lourdes Targino de Sá

• Martinete da Costa Cruz

• Terezinha Nogueira de Holanda

• Maria da Conceição de Freitas

• Zilmar Fernandes Costa

• Terezinha de Souza

• Maria das Graças Araújo

• Elcione Rodrigues Bezerra

• Maria da Penha Gondim Trindade

• Alzenita Goretti Fernandes

• Fátima Maria Gurgel

• Maria Zaliu de Castro Medeiros

• Antonia Evanete Rosado de Almeida

• Gilvanete Correia Bezerra

Além dos professores abaixo, que foram selecionados pela equipe do CEPE. Para Artes Praticas:

• Maria Francinete de Moura

• Adauto José de Carvalho Filho

• Jeci Bulhões de Medeiros

• Luiz Manoel de Freitas

• Alcir Santos de Lima

• Elma Maria Soares de Medeiros é:

• Maria Ivete Carlos Costa – O.E

• Hélio Carlos de Castro - E.F



SELEÇÃO DO PESSOAL DE APOIO

No dia 23 de fevereiro foi feita a seleção do pessoal de apoio indicado para servir neste centro. Dos 129 candidatos apresentados foram selecionados os seguintes:

• Maria José Rebouças Pereira – Secretaria Geral

• Antonia Maria de Freitas - Auxiliar de Secretária

• Antonio Francisco de Sousa - Eletricista.

• Francisco de Assis Freire - Jardineiro

• Francisca das Chagas Regis - Servente

• Francisco Guerra Fernandes - Datilógrafo

• Francisca Helena Saldanha - Datilógrafo

• Francisco Tenório de Sousa - Servente

• Hildete Martins de Lucena - Servente

• Helena Neri de Almeida - Servente

• Isaura Maria da Silva - Secretária do 2º grau

• José Adelino de Souza - Vigia

• José Maria de Melo - Mecanografista

• João Geraldo de Sousa - Vigia

• Lúcia de Fátima Pereira - escrevente

• Maria Augusta Costa - Servente

• Maria da Conceição Filgueira - Bibliotecária

• Maria da Conceição Silva - Datilógrafia

• Maria Dione Duarte Alves - Servente

• Maria Dalva Marques de Oliveira - Servente

• Maria Ferreira da Cunha - Servente

• Maria Ivonete de Freitas - Servente

• Maria do Socorro Pereira - Atendente

• Maria Sônia de Medeiros - Atendente

• Maria Zilda Rosado - Servente

• Ozelíta Pereira da Silva - Merendeira

• Raimunda da Freitas Costa - Servente

• Raimunda Soares do Couto - Servente

• Rita Iris Evangelista Oliveira - Servente

• Vera Lúcia Paulista - Servente



ENTREGA DO PRÉDIO

No dia 23 de fevereiro 1973 a Diretora Geral, Maria do Socorro de Medeiros, recebeu das mãos do Engenheiro da SEEC, no gabinete do Exmº Senhor Secretário de Educação e Cultura, as chaves do prédio.



1ª VISITA DA EQUIPE ADMINISTRATIVA

No dia 24 de fevereiro toda a equipe administrativa do 1º e 2º graus realizar a primeira visita oficial a Escola, oportunidade em que se fez a divisão de salas de trabalho, bem como das salas de aula.



INICIO DO ANO LETIVO

Conforme determinação do Centro de Estudos é Pesquisas Educacionais – CEPE, no dia oito de março teve início o primeiro período letivo do ano de 1973

Pela manhã, às 7:00 horas, a Diretora do 1º grau, ZILDA MARIA CABRAL FREIRE recebeu os alunos matriculados nas diversas séries do curso em apreço. Formou as classes e distribuiu os Professores por turmas.

A tarde, precisamente as 13:00 horas, MARIA DO SOCORRO DE FREITAS RÊGO, fazia o mesmo com os alunos e professores do 2º grau.

A Diretora geral, Maria do Socorro de Medeiros dava o seu primeiro expediente oficial. Nesta oportunidade recebia os professores para oficializar a sua contratação mediante a apresentação dos documentos exigidos.

As 19:00 horas do dia 08 de março a Escola recebia os alunos do Anexo II do Centro Educacional “Jerônimo Rosado”. Este turno funcionaria sob a coordenação do Professor José Azevedo de Araújo e liga-se diretamente ao Centro supra citado.



PRIMEIRAS VISITAS

01. Dr. Genivan Josué Batista – Diretor Geral do C. E. I. Rosado.

02. Professora Inalda Cabral – Chefe do II NUREPS.

03. Professora Maria Natália Bezerrada Costa – Diretora da Escola Normal de Mossoró.

04. Luzia Costa – da Assessoria de IIº grau – CEPE.

05. Dr. Anchieta Fernandes .

06. Professora Isaura Amélia de Sousa Rosado – Diretora do anexo II do C.E.I.R.

07. Prof. Raimundo Vieira de Souza - Diretor do Anexo II do C.E.I.R.

08. Prof. Sebastião Cunha – da Assessoria de Educ. Física.

09. Prof. Bosco e Ageu do Colégio Polivalente – Natal.

10. Erlie da Distribuidora Disbral.



Esta Escola destinava a implantação das Reformas do 1º e 2º graus. Sendo que em 1973 teve início a implantação da Reforma de 2º grau com a criação do 1º ano Unificado cuja matricula atingiu um total de 474 alunos e iniciou-se no turno Vespertino o 2º grau no dia 08/03/1973 com 15 turmas de (Unificado) A a P e no 1º grau (com 433 alunos) de 1ª à 6ª Séries com uma equipe de Professores selecionados, iniciava-se a trajetória educativa do Eliseu Viana.

O turno Noturno começou funcionar em 1974 com 09 turno de CIENTÍFICOS (A a I) e 05 turmas de UNIFICADOS (A a E).

O CENTRO DE EDUCAÇÃO INTEGRADA “PROF. ELISEU VIANA” já nasceu grande em todos os sentidos.

Esta escola atendia a todos os requisitos de Escola Modelo, oferecendo um ensino com alto padrão de qualidade; o 1º grau constava do Pré-Escolar até a 8ª Série e durante os anos de 1973 até 1989 todas as matrículas feitas eram com os alunos dentro de faixa etária, o que facilitava muito a aprendizagem das crianças, e dos adolescentes.

O ensino do 1] Grau na parte da formação profissional a escola disponha de três grandes e modernos laboratórios todos aparelhados com o que existia de mais moderno na época para atender as: TÉCNICAS COMÉRCIAIS, ARTES INDUSTRIAIS, TÉCNICAS AGRÍCOLAS, EDUCAÇÃO PARA O LAR.

No 2º Grau o ensino Profissional alcançou todos os objetivos de que a Escola visava alcançar, que era suprir a carência de técnicos do Ensino Médio, em nossa região, e assim sendo, as oportunidades no mercado de trabalho eram boas, uma vez que todas Empresas, Escolas, Comércio, necessitavam de elementos especializados dentro do seu quadro de pessoal.

O colégio contava com os seguintes cursos profissionalizantes: “ASSISTENTE DE ADMINISTRAÇÃO, AUXILIAR DE ESCRITÓRIO, AUXILIAR DE ENFERMAGEM (1988 passa a Técnico), SECRETARIADO EXECUTIVO, TÉCNICO DE SECRETARIADO ESCOLAR, TÉCNICO DE CONTABILIDADE, TÉCNICO DE AGRO-PECUÁRIA. (Esse curso funcionava em regime de intercomplementaridade com a Escola Técnica de Jundiaí e posteriormente com a Escola de Agricultura de Mossoró,(ESAM)

Para se ter uma idéia da importância desses cursos no ano de 1975, quando a Escola realizou a 1ª Coleção de Grau à nível Profissionalizante em 1976, 80% desses técnicos estavam empregados e 20% preferiram ingressar nos diversos da Universidade.

A organização administrativa, didática e disciplinar deste Estabelecimento de Ensino sempre esteve regulado no Regimento da Escola, a ser aprovado pelo órgão próprio do sistema com observância de normas fixadas pelo respectivo Conselho de Educação.

Os Currículos do ensino de 1º e 2º graus sempre tiveram um núcleo comum, obrigatório, e uma parte diversificada para atender, conforme às necessidades e possibilidades concretas, às peculiaridades locais, aos planos dos estabelecimentos e as diferenças individuais dos alunos.

Contamos durante muito tempo com o Centro Cívico “ABEL FREIRE COELHO”, cuja Diretoria era eleita pelos alunos da Escola em pleito direto dentro dos padrões democráticos. Mais tarde o mesmo foi substituído pelo Grêmio Estudantil, que também desenvolveu através dos seus alunos eleitos um bom trabalho com assessoria direta das Direções e Equipe Técnicas (das varias gestões).

Em 1988(15 anos da Escola) festa planejada não realizada por motivo de grande greve.

Eis a realidade da Escola na época.

1º Grau – (turno matutino)

Turmas:

01 – pré-escolar

02 – 1ªs séries

02 – 2ªs séries

02 – 3ªs séries

02 – 4ªs séries

03 – 5ªs séries

03 – 6ªs séries

02 – 7ªs séries

02 – 8ªs séries



2º Grau – Vespertino

Unificados (10 turmas)

De A a J



2ºs anos:

Turmas:

01 – Técnico de Agropecuária

02 – Técnico de Contabilidade

02 – Técnico de Secretariado Escolar.



3ºs anos:

Turmas:

01 – Auxiliar de Escritório

01 – Técnico de Contabilidade

01 – Técnico de Secretariado Escolar

01 – Técnico de Agropecuária.



2º Grau – Noturno

Unificados (09 turmas)

De A a I



2ºs anos:

Turmas -

01 – Técnico de Enfermagem

02 – Técnico de Contabilidade.

02 – Técnico de Secretariado Escolar.



3ºs anos:

Turmas:

01 – Auxiliar de Escritório

01 – Assistente de Administração

02 – Técnico de Contabilidade

02 – Técnico de Secretariado Escolar.



Em 1989 a Escola com base na Lei 7044/82 que desobrigava o funcionamento dos Cursos Profissionalizantes passamos a trabalhar o Básico eliminando o famoso Unificado, e alguns cursos deixaram de ser oferecidos.

Eis o que a Escola ofereceu:

1º Grau – (Matutino)

Turmas:

01 – pré-escolar

02 – 1ªs séries

02 – 2ªs séries

02 – 3ªs séries

02 – 4ªs séries

02 – 5ªs séries

02 – 6ªs séries

02 – 7ªs séries

02 – 8ªs séries

1º GRAU – VESPERTINO

TURMAS:

01 – 5ªs séries

01 – 6ªs séries

01 – 7ªs séries

01 – 8ªs séries



2º Grau 1ºs ANOS

Turmas:

03 – Técnico de Secretariado Escolar.

02 – Técnico de Contabilidade

 Básicos – 03 turmas



2º Grau - 2ºs ANOS

Turmas:

03 - Técnico de Secretariado Escolar.

02 – Técnico de Contabilidade



2º Grau - 3ºs ANOS

Turmas:

01 - Técnico de Agropecuária.

01 – Técnico de Secretariado Escolar

01 – Técnico de Contabilidade



NOTURNO – 2º GRAU

1ºS ANOS:

Turmas:

02 – Básicos

01 – Técnico de Enfermagem.

03 – Técnico de Contabilidade

04 – Técnico de Secretariado Escolar.



2ºS ANOS:

Turmas:

02 - Técnico de Contabilidade

02 – Técnico de Secretariado Escolar.

01 – Técnico de Enfermagem.



3ºS ANOS:

Turmas:

02 - Técnico de Contabilidade

01 – Técnico de Secretariado Escolar.

01 – Técnico de Enfermagem.





Em 1998 (Ano dos 25 anos da Escola) houve grandes festejos alusivos à data.

Escola ofereceu o seguinte:

Matutino

Turmas:

1º Grau – 03 – 5ªs

04 – 6ªs séries

05 – 7ªs séries

05 – 8ªs séries



2º GRAU 03 – 1ºs anos (nível médio)



Vespertino

05 – 1ºs anos (nível médio)

2ºs anos:

Turmas:

04 – Técnicos de Contabilidade.

03- 2ºs anos (nível médio)

02– Técnico de Secretariado Escolar



3ºs anos:

Turmas:

02– 3ºs anos (nível médio)

03- Técnico de Contabilidade

01- Técnico de Secretariado Escolar



NOTURNO

03- 1ºS anos (nível médio)

04- 2ºs anos (nível médio)

01-3º ano (nível médio)

Em 2003 (ano dos 30 anos da Escola), houve inúmeros eventos e a data comemorada em grande estilo.

Na época a Escola ofereceu o seguinte:

Turmas:

Matutino:

1º Grau – 01 – 5ª série

02 – 6ªs séries

02 – 7ªs séries

05 – 8ªs séries



2º grau

Turmas:

03-1ºs anos

04-2ºs anos

03-3ºs anos

Vespertino

Turmas:

05-1ºs anos

08-2ºs anos

07-3ºs anos

Noturno:

Turmas:

03-1ºs anos

04-2ºs anos

04-3ºs anos



O CENTRO DE EDUCAÇÃO INTEGRADA “PROF. ELISEU VIANA”, nunca perdeu totalmente o seu padrão de “Escola Modelo” sempre se destacou:

 No âmbito pedagógico os projetos foram um grande destaque em todas as gestões.

 Eles foram desenvolvidos utilizando sempre uma metodologia contextualizada e interdisciplinar, fortalecendo a dinâmica curricular e tornando a Escola efetivamente viva e prazerosa, através de melhoria da qualidade do ensino, da reversão dos índices de evasão e repetência e da mudança de concepção de uma nova forma avaliativa.

 Os pais dos alunos sempre foram envolvidos em todos os projetos, numa ação integrada com direção x equipe técnica x professores;

 Pelos ousados eventos cívicos – sócio-culturais (desfiles cívicos, gincanas, maratonas, torneios esportivos, teatros, grupos de danças, oficinas culturais,feiras de ciências, semanas do estudante, concursos literários, jornais escritos e falados, rádios escolar, seminários de atualizações pedagógicas etc.).

Tudo isso apresentado desde sua fundação até hoje, sempre recebendo “apoios” e “aplausos” da comunidade a qual sempre serviu em seus 35 anos da caminhada educacional.

Houve erros temos certeza mas a vontade de acertar, e servir bem em todos os sentidos, sempre elevou o nome dessa Instituição Educacional, sempre tivemos em nossos quadros os melhores “mestres”.

A Secretaria da nossa Escola sempre foi modelo. E sempre contamos com excelentes funcionários.

As Equipes Técnicas sempre marcaram presenças pelo excelente nível de trabalho executado.

Todos os demais funcionários sempre desenvolveram com competência e responsabilidade suas funções.

Todos os Diretores e Vices que por aqui passaram, com suas equipes de trabalho, honraram os seus cargos desenvolvendo um trabalho honesto, e de alto nível administrativo, inclusive a atual administração.

GALERIA DOS EX-DIRETORES – (1963 – 2007)

DIRETORA GERAL

1. MARIA DO SOCORRO MEDEIROS.

DIRETORA DO 1º GRAU

2. ZILDA MARIA CABRAL FREIRE

3. VICE0ALZENITA GORETTI FERNANDES VIEIRA



DIRETORA DO 2º GRAU

4. MARIA DO SOCORRO DE FREITAS RÊGO

5. VICE-MARIA DA CONCEIÇÃO DE FREITAS RÊGO



DIRETORA

2 MARIA DO SOCORRO DE REITAS RÊGO

. VICE-MARIA DA CONCEIÇÃO DE FREITAS RÊGO

. AURORA ESCOSSEZA C. DE AZEVEDO



3. ADALZIRENE NUNES DE CARVALHO LOPES

. MARIA DAS DORES BULARMARQUE DE LIMA

. VICE-ANTONIA PAIVA DUARTE



4. JACY GURGEL FERNANDES

. VICE- ANTONIA PAIVA DUARTE



5.LUZIA ROSADO BATISTA BARRA

. VICE-MARIA BEÔNIA CAMARA DE ALMEIDA

. MARIA GORETTI LUCENA BARRETO



6.IVETE ANSELMO DE AMORIM

. VICE-LUZIA ROSADO BATISTA BARRA



7.MARIA BEÔNIA CAMARA DE ALMEIDA

. VICE-MARIA DO LIVRAMENTO DO NASCIMENTO



8.MARIA DO SOCORRO FERREIRA DE SOUZA

. VICE-DARCIRENE JÁCOME DE OLIVEIRA



9.JOSÉ MARIA DA SILVA

. VICE-MARIA DO SOCORRO DIAS



10.ANTONIA MARIA FERNANDES QUEIROZ FREITAS

. VICE-GEOVÂNIA MARIA GABRIEL RÊGO



11.MARIA LÚCIA DE FÁTIMA LEÃO DE MEDEIROS

. VICE-JOSELINE BEZERRA SOARES

. MARIA ADILENE DE SOUZA

. KALIANE SOARES DE ALMEIDA



12.ODAIVO SOARES DE ALMEIDA

VICE-GENIVALDO GALDINO DA SILVA



Atualmente:

( Desde 28/12/07 até a presente data).

13. EVÂNIA GURGEL DE LIMA

. VICE- ANTONIA IVETE CARLOS DE FREITAS

Hoje contamos com 117 funcionários, 1547 alunos distribuídos num total de 41 turmas:

MATUTINO

1º GRAU – TURMAS

01 – 6º ANO

01 - FLUXO I

01 – FLUXO II

01 – 7º ANO

01 – 8º ANO

03– 9º ANOS



2º GRAU – TURMAS

06– 1ºS ANOS

04- 2ºS ANOS

03- 3ºS ANOS



VESPERTINO

2ºS ANOS – TURMAS

09– 1ºS ANOS

04- 2ºS ANOS

03- 3ºS ANOS



NOTURNO

2ºS ANOS – TURMAS

01– 1ºS ANOS

01- 2ºS ANOS

02- 3ºS ANOS



A Escola está preparando uma vasta programação para comemoração dos seus 35 anos de eficaz trabalho educativo.



LUZIA ROSADO BATISTA BARRA

Professora fundadora da Escola
Dados coletados no Ano de 2008 - alusivo aos 35 anos da escola

domingo, 20 de setembro de 2009

Seja um professor!

A propaganda que o Governo Federal está veiculando na TV é fruto do abandono de profissionais da educação por falta de incentivos (salariais, reconhecimento profissional, inseguranças nas escolas, material de apoio ao professor etc) a profissão de professor. O descaso com a profissão vai gerando abandono de cursos na área de licenciatura (formação de professores). Lendo o Jornal de Fato deste domingo observa-se que no Rio Grande do Norte não está fora destas estatísticas. Veja a manchete abaixo.


Educação básica não atrai professores

JANAÍNA HOLANDA
Da Redação

Seguir carreira no magistério do ensino fundamental e médio já não desperta interesse nos futuros professores. O déficit de profissionais nas escolas de Mossoró e no Rio Grande do Norte, sobretudo nas áreas de Matemática, Química, Física e Biologia só aumenta a cada ano. É um verdadeiro "apagão" de professores e as perspectivas não são das melhores: o número de formandos em cursos de licenciatura é bastante pequeno e a maioria prioriza investir no ensino superior.


Só para se ter uma ideia de como a situação é crítica, no último concurso público realizado em 2005 pelo Governo do Estado não foram preenchidas vagas para as disciplinas de Matemática, Química e Física em 117 dos 167 Município onde foram ofertadas vagas.

"Tivemos poucas inscrições. Alguns professores não foram fazer as provas e outros não passaram", afirmou Pedro Guedes, coordenador de Recursos Humanos da Secretaria de Educação do Estado.


E mesmo quem passou não assumiu. Em Mossoró, na última convocação feita pelo Governo do Estado, quatro dos nove chamados não assumiram. "Eles alegaram que estavam fazendo outras atividades, passaram em outros concursos e por isso não assumiram", falou a diretora da XII Diretoria Regional de Educação (XII DIRED), Célida Linhares.


Assim como Mossoró, em vários municípios foi necessário fazer fusão de turmas e turnos para poder suprir a carência de professores. A utilização de estagiários é outra alternativa adotada para suprir o déficit de profissionais.


Em cidades do interior como Serrinha na região da Várzea, professores de outras cidades tiveram que ser removidos para lecionar as disciplinas. Em outros municípios como, por exemplo, Serra de São Bento e Poço Grande, a situação é ainda mais crítica, pois o déficit é extensivo a outras disciplinas como Ciências e Inglês. A situação é tão complicada que no Rio Grande do Norte escolas já foram fechadas por causa da falta de professores.

"Observamos que não há interesse dos profissionais em investir na educação básica. A questão não é nem só dinheiro, é falta de mão-de-obra mesmo. E olhe que o Governo está oferecendo formação para professores em 1ª e 2ª licenciatura, sem vestibular, sem custo e a adesão ainda é muito pouca", comentou Pedro Guedes.
 


Leia a matéria na íntegra:
http://www.defato.com/economia.php#mat1

sábado, 19 de setembro de 2009

...E você, o que está fazendo em prol do meio ambiente?

A prática ambiental, neste nosso mundo de consumo,  não é tão fácil de fazer. Contudo, necessitamos de uma atitude mais coerente com o meio natural...Necessitamos que votemos em candidatos (vereadores, prefeitos, senadores etc.) que defendam um convívio qualitativo e coerente com o meio natural.


"Vem, vamos embora que esperar não é saber" (Geraldo Vandré)

Brasil de muitas caras, mas de poucos saberes.

Uma nota na coluna de Cesa Santos (Jornal Defato), do dia 11 de setembro, faz jus a uma angústia que os mais consciente passam. Neste Brasil de muitas caras (mas de pouco saberes) não valoriza a prática do conhecimento consciente.

São seres analfabetos de carteirinha quem não dá valor aos estudos. Preocupado em saber: como irá terminar a novela (principalmente a da Globo); que cantor irá tocar no próximo mês; quem, no bbb (considero esta sigla com o seguinte significado: besta, besta, brasil), vai para o paredão; quem é a miss Brasil etc.

Esquecem do mais importante, dos estudos.

Veja esta nota retirada da coluna de Cesar Santos:

Nosso herói

Há pouco tempo, quando uma professora de miolo mole, mas de corpo e rosto bonitos, foi escolhida miss Brasil, o RN quase foi à loucura. Festas, jantares e até desfile em carro do Corpo de Bombeiros. Agora, o jovem potiguar Mackson Elias dos Santos (não é parente do colunista) tornou-se campeão da WordSkills, maior competição mundial de educação profissional, e pouca gente vibrou com o feito. Apenas a governadora Wilma de Faria abraçou o jovem talento que recebeu a Medalha de Ouro no Canadá. Se tivesse conquistado o “mister” Brasil ou coisa do tipo, talvez ganhasse maior notoriedade. Como se pode observar, cada um venera o herói que merece.


Fonte: http://www.defato.com/cesar.php